quarta-feira, 26 de junho de 2013

Transplante, eu preciso de um.

Não faz muito tempo descobri uma doença grave que vem consumindo meu coração. Ela começa pequena, mas, se alastra com o tempo. No final ela transforma o coração que outrora era de carne e batia com delicadeza, em uma pedra fria que à cada batida solta uma pequena lasca. À medicina não pode resolver, os remédios não poderão conter o progresso desta doença, mas à fé, ela me diz que existe esperança. O progresso dessa doença afeta à mente, e consequentemente causa cegueira. E essa cegueira limita minha visão ao ponto de conseguir enxergar apenas meu próprio umbigo, minhas próprias dificuldades, meus próprios problemas e minhas próprias causas. Nessa altura do rascunho você deve se perguntar qual é o nome dessa doença que vem consumindo meu coração. Eu respondo: O orgulho, esse e o nome da doença que consome o coração de qualquer homem. Por isso, faço das palavras de Jeremias às minhas palavras. “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança." Lm. 3:21. Falando em trazer à memória, me lembrei agora de uma canção que pode curar à minha doença, e ela diz assim: Da-me um coração igual ao Teu meu mestre. Da-me um coração igual ao Teu, coração disposto a obedecer, cumprir todo seu querer, da-me um coração igual ao Teu. Bingo!!!!! É disso que eu preciso, é esse o transplante perfeito para minha doença. Deixar ser transplantado pelo médico dos médicos... JESUS.

2 comentários:

  1. Que benção!! Suas palavras, quando inspiradas pelo Espírito Santo, são palavras do coração do Pai!!! Te amo primo! E como não me canso de dizer... SÊ TU UMA BENÇÃO!!!

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  2. Li até ao fim para saber dessa doença, mas sabe, se fosse só o Hugo então o mundo estaria muito bom, essa doença está atingir cada vez mais a humanidade e escurecendo os olhos até daqueles que deveriam ser luz, as nossa dificuldades se tornam maiores quando as valorizamos ou pensamos que somos os melhores ou piores, sei que para tudo há um bom remédio e esse é Jesus, falo porque sei o que estou a dizer.
    Deixo a paz de Jesus,
    António
    Do Peregrino E Servo

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